sábado, julho 02, 2005

«Meu amor, a morte!»

Uma bala alojada no crânio de um homem.
Uma mulher que entra em casa e se atira aos pés de um cadáver.
O choro convulso.
A roupa rasgada.
O sangue.
O chão.
O sangue no chão.
Uma carta em cima de uma mesa.

[Paulo Ferreira]